NÃO VALE A PENA
Um grave problema de hoje é o
“ficar”. No “ficar”, o menino e a menina ficam se curtindo, se acariciando tudo
é permitido da cintura para cima. O que você acha disso? Você já entrou nessa?
Responda pra si mesmo: é dessa maneira que eu me preservo para meu companheiro(a) que o Eterno escolheu para mim? Você gostaria de encontrar seu(sua)
companheiro(a) em alguém que muitos já ficaram? Talvez alguns jovens digam: “É
o amor”. Se realmente há amor, guarde-se para o casamento. Você tem certeza de
que essa pessoa para qual você se entrega é a pessoa que o Eterno escolheu pra
você? Em l Tessalonicenses 4:1-8, há uma palavra muito clara a respeito disso:
“Finalmente, irmãos, nos vos rogamos e exortamos no Senhor
Jesus que, como de nós recebestes, quanto à maneira por que deveis viver e
agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continueis progredindo cada vez
mais; (...) Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos
abstenhais da prostituição; cada um de voz saiba possuir o próprio corpo em santificação
e honra, não com desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a
Deus;(...) porquanto Deus não nos chamou para a impureza e sim para a
santificação. Portanto quem rejeita estas coisas não rejeita ao homem e sim a
Deus, que também vos da o seu Espírito Santo”.
Outro problema
que decorre desse tipo de relacionamento é o desgaste dos sentimentos e as
constantes tentações e oportunidades de uma entrega precoce. Não tenha pressa,
confie no Senhor, Ele sabe que pessoa é adequada pra você. Não fique com medo
de permanecer solteiro (a). Tenha certeza de uma coisa: Deus reservou o melhor
pra você, não adianta se envolver em um relacionamento inadequado e sofrer as
consequências pelo resto da vida. De que vale aproveitar-se de algumas meninas,
contar isso pra todo mundo na escola e, no final, sofrer por toda a vida? Não
vale a pena. Muitos perguntam sobre os desejos sexuais, e a palavra de Deus é
enfática sobre isso: os desejos sexuais são absolutamente normais, o que não
devemos fazer é ficar alimentando esses desejos com toda sorte de pensamentos
que nos fazem errar. Satanás usa especialmente duas armas para destruir os
jovens o “sexo” e as “drogas” de forma que em vez de serem vasos para conter o
Ruach Hakodesh (Espírito Santo), tornam-se recipientes para fornicação e vicio.
Dessas duas coisas podemos ver hoje no mundo, o crescimento da indústria
pornográfica e de toda sorte de drogas das quais os jovens se envolvem com elas
e depois não coseguem mais se libertar. É uma grande e sórdida rede que satanás
usa para pescar-nos, por isso não devemos enfrentar as tentações, julgando-nos
capazes de resistir. A maneira mais sábia é fugirmos dessas coisas (ll Timóteo
2:22). Ieshua (Jesus), em Matitiahu (Mateus 5:27-28), nos diz:
“Ouvistes o foi dito: Não adulteraras. Eu porém vos digo:
qualquer que olha para uma mulher com intenções impuras no coração já adulterou
com ela”.
Como aplicar a nós esse versículo? Quando algo
tentador passa diante dos nossos olhos, o houve foi somente a tentação. Shaul
HaShaliach (Apostolo Paulo) conhecia a fragilidade humana e por isso disse:
“Foge, igualmente, das paixões da mocidade. Segue a justiça e
a fé, o amor e a paz com os que, de um coração puro, invocam o Senhor”
(ll Timóteo 2:22). Em Hebreus 13:4, vemos:
“Digno de honra
entre todos seja o matrimonio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgara
os impuros e adúlteros”.
Somos todos seres humanos e sujeitos a
paixões, cientes disso, não devemos criar oportunidades para as manifestações
de nossos desejos carnais. Devemos preservar nosso ser paro o Eterno. Vejamos
esta palavra de encorajamento dita em l Tessalonicenses 5:23,24:
“O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito,
alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis até a vinda de nosso
Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará”.
Nesses dias em que vivemos, torna-se difícil para os jovens buscar conselhos na
palavra de Deus para suas vidas, caindo assim em armadilhas onde seus próprios
desejos os fazem levar ao erro, por não querer seguir o que o Eterno tem para
nos ensinar.
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